Ultimamente tenho ouvido uma música que me tem suscitado algum confllito interior. Não, nada de grave, calma. Mas não consigo defini-la (muito provavelmente porque percebo muito pouco de música). Não sei se é daquelas pop, se é meio bimbo, se é sei lá o quê.
É um misto. É gira. É abstracta. Sem conteúdo. Sem história. Sem significado. Divertida. Mexida. Fica no ouvido mas nunca se sabe bem a letra ao certo. Tanto é uma palavra como outra. É um som diferente. Deixa-nos (deixa-me) alegre. Com energia. É de uma banda portuguesa. Uma boa banda. Chegaram lá?
Pronto, é a "Ray-dee-ohh" dos Azeitonas. Acho que por enquanto fica no leque daquelas que "se precisas de energia e estás minimamente bem humorada - OUVE-A! -" e se "estás sem energia e nada bem humorada - NÃO A OUÇAS!" (porque provavelmente vai parecer-te tão estupida que acaba por te apetecer ir mandá-los dar uma volta!
Pois é amiguitos. É isso que vou fazer/ tirar/ desfrutar: FÉRIASSSSSSSSSSSSSS! Uma semanita, pronto. Nada de transcendente. Mas vai ser muito bom por um pézito na água carinhosamente gelada da minha (parece que agora também é do McNamara) linda Nazaré. E então diz que vai ser assim uma rotina puxadota: praia - almoçar - praia - lanchar - praia - dormir - praia - jantar - sair - dormir - praia - almoçar - praia - lanchar - praia - dormir - praia - jantar - sair - dormir - praia. Coisas cansativas, portanto.
Ah! Parece que nos entretantos disso tudo vou ter de estudar Psicologia Social II. Nada de grave! Grrrrrrrrrrrrrr.Mas estudar na praia é outra coisa.
Com isto aproveito para dizer que vai ser uma semanita offline. Tiro fotos e depois instangramo, combinado?
Vá, tirem essas carinhas. Se vos consola: trabalho o mês de Agosto todo (de manhã à noite) e vocês andam com o cu de molho nas praias Algarvias, portanto, nada de choraminguices.
Já gostei menos de trabalhar num restaurante. Já gostei menos, pronto. Agora vou com vontade. Até gosto. Claro que há dias e dias. Há dias em que me apetece muito, outros nem tanto. Mas cada vez gosto mais. E não, não quero fazer isto para a minha vida. Faço-o aos fins-de-semana e nas férias, com o intuito de ajudar os meus pais (é o seu negócio). Mas, ao crescer, percebi que já que o tenho de fazer (porque acho que devo) que o faça da melhor maneira possível. E pronto, tem sido assim à uns anitos para cá.
Mas há coisas que meus amigos. Ele há coisas! Valha-me deus!
Bem, já vos falei aqui da elegante maneira que as pessoas fazem os pedidos no restaurante (para quem não se lembra, reler “As cenas de um restaurante #1) que, em alguns casos, é de bradar aos céus.
Ultimamente tenho reparado noutra coisa: os sítios maravilhosos que as pessoas desencantam para colocar as ementas. Sim, as ementas. Aquelas que nós metemos na mesa para que possam ver quais os pratos que podem escolher, estão a ver? Essas mesmo.
Mas afinal de contas reparei nisto porquê? Porque habitualmente sei quantas ementas levo na mão. Três, quatro… Dependendo do número de pessoas que se iriam sentar na mesa, claro está. E portanto, quando termino de registar o pedido tenho o cuidado de as trazer de volta para que não fiquem a estorvar na mesa e porque posso precisar delas para outras tantas mesas. Então a ideia é mais ou menos esta: sento as pessoas e deixo as ementas. Passado algum tempo vou registar o pedido e trago as ementas de volta. Afinal já foram consultadas, não servem para mais, certo? ERRADO! Há sempre muito a fazer com elas. O quê eu não sei – a sério que não.
Mas os próximos cenários devem ser esclarecedores:
1º CASO: (para mim o que me deixa mais indignada, mas que para os clientes é o “prato do dia”)
Eu: “Ora então, é tudo?”
Eles (clientes): “Sim menina, obrigado.”
Eu prontíssima para recolher as ditas cujas quando de repente ouço algo muito semelhante a isto “Ah! Deixei ficar menina, deixe ficar!” – mas assim com um ar chateado como se eu fosse, inadvertidamente roubar-lhes algo que é deles. “Não, a sério?!” penso eu. Mas digo apenas “Ah, querem consultar mais alguma coisa? Com certeza, estejam à vontade.” Até que, para meu espanto vem a resposta “Não, não queremos pedir mais nada, mas deixe ficá-la aqui.” Acho melhor informar que as sobremesas não constatam naquela ementa e acrescento “Mas as sobremesas estão noutra, não nesta.” (não vão eles achar que está ali a pequena maravilha que lhes adoçará o paladar no final da refeição – ele há pessoas para tudo, e estas podiam apenas ser muito gulosas). Mas elas repostam “Oh menina está bem Mas deixe-a aqui ficar.” Assim muito ofendidos. E eu, parva, para não levantar ondas respondo um “com certeza” pouco conformado e venho embora.
Mas depois fico a pensar. Mas porque será que eles tanto querem lá a ementa? Será que vão tentar decorá-la e saber os pratos de fio a pavio? Será que querem rectificar os preços e ir fazendo a conta à mão?
Entretanto desisto disto e decido que o melhor mesmo é ir observando porque só assim saberei a falta que uma ementa faz à mesa durante todo o almoço. Entre impulsos de voltar lá para tentar reaver a MINHA ementa (pá, enerva-me; mexe-me com o sistema nervoso; detesto ver uma mesa a almoçar e lá com as ementas, pronto; dá-me sempre a sensação que falta alguma coisa e não gosto disso; mariquices!) vou mandando uma olhadela para ver se há novidades. Não há. A ementa fica pousada o almoço todo. Pousada na mesa a levar com travessas de comida em cima e a ficar toda gordurosa (se calhar é isso: faz-lhes falta umas bases para as travessas) ou então fica encostadita à parede.
Dou por mim a achar estúpido o facto de me irritar com isto. Mas é igualmente estúpida a ideia de ter um mono pousado na mesa a estorvar a merda do almoço todo, ou não? Por favor digam-me que siiiiiiiiiiiiiiiiiiim!
2º CASO: (parece que jogam às escondidas!)
Já no fim de registar o pedido tento reaver todas as ementas levadas para a mesa. Qual não é o meu espanto quando só vejo uma ou outra em cima da mesa. E penso “Oh láaaaaaaa! Mas onde andam as outras?”. Espreito em toda a mesa: nada! Mando a dica “Ora, posso então levar as ementas?”. Eis se não quando (e por não ter ouvido respostas esclarecedoras – ouvi apenas “Sim sim.” mas nada de me as passarem para as mãos e todas as que se encontram visíveis já eu as detenho; por isso a ideia era devolverem-me as outras “desaparecidas”; como tal não acontece, avanço por minha conta e risco -) começo a observar que existem ementas em muitos sítios – cuja única coisa em comum que têm é a originalidade onde são colocadas. E em relação a isso há de tudo um pouco:
- costas das cadeiras
- debaixo do rabo
- parapeitos da janela
- em cima da mala das senhoras
- no chão
- a servir de almofadas para os putos (porque as almofadas já eram meus amigos; o que é uma almofada ao pé de uma ementa com menos de 15cm de espessura? Nadinha, claro!)
No fundo todos estes sítios são os mais comuns de se colocarem EMENTAS QUE TODA A GENTE VAI USAR PARA LER, pronto. Toda a gente vai a um restaurante e mete a ementa debaixo do rabo. Qual é o espanto?! P-o-r f-a-v-o-r-!
PS.1: Vou ver se entretanto reparo em sítios mais normais. Coisas normais de se fazerem, estão a ver?
P.S.2: Vou começar a dar também um desconto, vá. As pessoas também coitadas. Há dias em que estão menos direccionadas para o bom-senso e boas maneiras. Normalíssimo.
Ontem foi noite de quizz!
Porque não juntar divertimento a um jogo onde se parende muito sobre de tudo um pouco (a chamada cultura geral)?
Para mim este é um dos melhores. Vou sempre que posso. Dr. Why!
noite de quizz! #dr.why
Sou apaixonada por bikinis. Todos os anos compro uma quantidade deles, mas, em cada ano seguinte acho "não ter nenhum que eu realmente queira usar". Aquelas coisas que uma pessoa pensa por querer muito ter uma desculpa para ir comprar mais. E foi o que fiz. Mas até agora tenho me portado muito beeeeem! Ainda só trouxe um para casa. Este tinha mesmo de ser. Estava naloja a chamar por mim, quando passei na montra. Tive pena dele, coitado. Resolvi trazer, pronto. Não vem mal ao mundo por isso. No entanto, há por aí mais uma quantidade deles que me andam a piscar o olho. E "olhos que não vêm, coração que não sente". Mas azar dos azares: eu vi-os. Por isso, "senti-os". E acho que vou ter que me render a mais um deles, pronto. Só mais um. Pleaseeeeeeeeeeee!
Cabelo. Adoro o meu. Gosto muito dos meus caracóis, gosto da cor. Gosto! Podia ser sínica e dizer "não, não ligo muito". Mas se gosto, gosto! Acho que é uma das melhores armas de uma mulher. Um cabelão bem arranjado, bem tratado é um ponto a favor em qualquer situação. Também gosto muito de cabelões lisos (aliás, até já desfrisei o meu). Na altura gostava mais de cabelos esticados. Mas agora os meus caracóis têm-me mostrado o seu valor. E gosto muito. Os meus companheiros são o shampoo maravilhoso da Wella Enrich e uma máscara para cabelos encaracolados com um óptimo cheirinho a pêssego, da MyLabell. Sim, sim. Shampoo "de cabeleireira", porque o meu querido cabelo é dado a esquisitices. Shampoo de supermercado nem velos, quanto mais cheirá-los. Não se dá com isso. Perde o brilho e fica oleoso. Faz-me gastar mais uns trocos (uns bons trocos) em shampoo, mas é a vidita. Tudo em prol da sua saúde. E eu respeito-o
Está na hora de em breve, lhe ir dar uns cortes, por acaso. Depois deixo aqui o resultado!
Por enquanto o tamanho é este:
my long blonde# hair